segunda-feira, julho 25, 2011

QUEM QUER CASAR COM DONA BARATINHA ?

Essa noite, sonhei que estava num quarto com minha mãe, ai tinha um maço de salsas no criado-mudo, minha mãe me pediu pra pegar e ai tinha um cabelo, quando eu puxei o cabelo, era o bigode de barata, só que bem comprido...ai a barata correu em cima da minha coberta e eu fiquei apavorada. Eu tenho pavor de baratas, e eu já tinha me dado conta que era um sonho, mas eu queria acordar, tentava gritar e o grito não saia...ai consegui cutucar o cônjuge, que me acordou e voltei a dormir tranquila.

terça-feira, julho 12, 2011

Ladrões

A noite de hoje já era o dia de amanhã. Sim, foi assim que tudo começou, num sonho bem atualizado. Sonhei com o dia de hoje. Estava indo com a minha amiga do trabalho Giorgia para uma reunião com um parceiro, quando me dei conta de que estava super atrasada para uma audiência, da minha outra amiga Rafa, da qual sou testemunha. Falei para Gi que não podia furar com a Rafa e apesar de mega atrasada, ela parou o carro e eu desci na marginal mesmo para pegar um táxi e chegar no Fórum. Porém depois de descer na marginal, lugar inóspito e com poucos amigos, logo se aproximaram uns indivíduos que começaram a puxar minha mochila, minha bolsa e uma outra sacola que eu estava. Sai correndo, atravessei a rua na loucura para chegar do outro lado que havia uma oficina. Gritando e pedindo ajuda. Até que consegui me libertar com a bolsa e mochila, mas os salafrários tinham ficado com a minha outra sacola... Eles sairam correndo, mas vinha um outro homem no sentido contrário que bloqueou a passagem de um deles...e ai começou uma luta entre os dois, teve faca, e já foi chegando um outro homem para ajudar a pegar o ladrão, até que conseguiram recuperar sacola. E o sonho acabou. O pior é que na sacola, não havia nada de valor, só uns panfletos de feira e revistas velhas. Eu mesma não sabia disso, senão teria falado pros caras deixarem pra lá. Mas foi isso.

p.s. teve um detalhe, antes de sair para reunião com a Gi, eu tava num call explicando as premissas do business case e os conceitos utilizados para o parceiro.
ai ai ai, acho que estou trabalhando demais. rsrs

segunda-feira, julho 11, 2011

No Taxi

Estava voltando de algum lugar. Estava de metro. Cheia de sacolas. Quase nao consegui passar a catraca do metro. O bilhete estava amassado e quase molhado e a funcionaria me avisou que nao trocariam o bilhete. Mas para minha sorte passei. Com todas as sacolas e bilhete amassado.
Moro 2 quadras do metro. Mas chovia. Resolvi entao pegar um taxi. Nesse momento uma amiga minha, a Rafa estava comigo. Pegamos o taxi juntas e eis que ele passa direto pela rua de deveria entrar e chegar em 2 minutos em casa. Era um velho com cara rabujenta e cabelos brancos. Ele comecou a rodar conosco e eu muito puta mas ao mesmo tempo tinha medo. Ate que entrou em uma rua errada e foi parar na entrada de um cemiterio. Estava perdido e ali havia varios policiais. Desci do carro para perguntar a direção certa e lá fiquei. Voltei para pegar o resto das sacolas no carro. Chamei a Rafa, mas ela não quis ficar ali e seguiu a viagem com o taxista. O mais curioso é que nesse velório estavam pessoas do meu antigo colégio: Santos Anjos. Mas o sonho acabou por ali. Acordei com a doce lembrança desses amigos que não tenho idéia de onde estão... saudades.

sexta-feira, julho 08, 2011

Da LamA ao CaOs

Era um casamento em uma espécie de salão de festas colonial, bem antigo, todo enfeitado, tinha muito dourado e bastante flores, estávamos reunidos e tinha bastante gente conhecida mas me lembro claramente do meu Denis, Juliana e Denis, minha Tia Sandra e minha mãe. Tinha muita gente!
O pesadelo começou quando olhei ao meu lado, e o carrinho do Otto havia sumido com ele dentro, é indescritível a sensação de pavor, medo e angustia que me tomou naquele momento - eu corria por todos os lados, pegava os bebês no colo, tirava touca, pegava meio que brutamente e arremessava de volta quando via que não era o Otto. Eu chorava muito e me vi desamparada já que ninguém se demonstrava preocupado com o fato, eu ligava pro Denis que pedia pra eu me acalmar que ele estava tomando um refrigerante.
Em determinado momento, me vi em um campo bem verde, bem grande e muitas, mas muitas pessoas transitavam ali, era tipo uma Woodstock, eu estava em cima de um penhasco e olhei para o lado e vi as roupas que o Otto usava em baixo de uma árvore (tipo, alguém trocou a roupa dele pra fugir), eu queria chegar mais perto mas tinha que dar a volta - eu me perdi - me vi parada em uma bilheteria, chorava muito e repetia que - roubaram ele de mim - a recepcionista tentava me vender uma pulseira de acesso ao show por R$ 4,00 mas eu sai andando falando que eu só queria meu filho.
Me vi parada em uma esquina, muita, muita lama - e uns caminhões gigantescos transitando por todos os lados, a sensação que eu tinha de proporção dos caminhões era semelhante a uma formiga! os caminhões eram guiados por argentinos carrancudos e eu chorava muito, me atolava na lama que parecia cola e tentava correr, mas não saia do lugar...
Me vi em uma casa bem feia, paredes estreitas e nesse momento minha mãe estava comigo, haviam moveis velhos, feios... minha mãe abriu a porta de um armário e tirou uma almofada de joaninha que é da Analú, mas no sonho minha mãe falava que estava com ele quando ele sumiu.
Desesperador!
Já acordada, levantei e fui direto ao berço dele, sem pensar, apanhei ele nos braços, e dei um forte abraço. Amor incondicional, não sei viver mais, sem!